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O resto do mundo entrou na era da neuromodulação. Em vez de administrar medicamentos de fora do corpo, a neuromodulação ativa os nervos aplicando estimulação elétrica, vibratória, luminosa e térmica ao nervo vago e ao cérebro, controlando o cérebro, vários órgãos e bactérias intestinais para aumentar várias citocinas anti-inflamatórias e suprimir citocinas inflamatórias, como a IL6. A neuromodulação não tem efeitos colaterais, é fácil de usar, barata, tem ampla evidência e espera-se que seja eficaz para uma variedade de doenças. Como resultado, vários estudos estão sendo conduzidos ao redor do mundo, e o número de artigos sobre a tecnologia está aumentando exponencialmente. Infelizmente, no Japão, há muito poucos médicos além de mim que praticam essa condição na prática clínica. Naturalmente, grandes empresas farmacêuticas globais também perceberam e começaram a pesquisar e desenvolver essa tecnologia.
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Evidência de que algumas cirurgias estéticas são anunciadas e realizadas com alegações ostensivas de eficácia.
Não é um tratamento trivial como a infusão de exossomos. A neuromodulação não é um tratamento lucrativo para instituições médicas. Esta é a razão pela qual ainda não se tornou difundido. A neuromodulação, que tem grande importância social e médica, também é mais eficaz do que tratamentos como infusão de sêmen em culturas de células-tronco e infusão de exossomos, que são realizados por algumas clínicas de cirurgia estética como forma de ganhar dinheiro. Embora seja um tratamento privado, ele é barato, confiável e tem garantia de segurança, o que o torna um dos tratamentos médicos de última geração. Espera-se também que seja altamente eficaz nas áreas de nutrição, dieta, antienvelhecimento e beleza.