Tempo de leitura: <1 minutoO gotejamento de exossomo é um tema quente na medicina estética. Em muitas clínicas de beleza, você verá anúncios que listam os produtos da mais alta qualidade, mais seguros, eficazes contra o câncer, eficazes para o rejuvenescimento e outros efeitos maravilhosos. Mesmo no You Tube, você pode ver muitos médicos promovendo a eficácia da infusão de exossomos sem revelar quaisquer riscos. Não há uma definição clara de terapia com exossomos. Também não há evidências. Também não é um medicamento aprovado pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência. Também não é padronizado. Não foram realizados ensaios clínicos com alto nível de evidência, como ensaios duplo-cegos. Também não existe padronização ou protocolo de administração para preparações de exossomos. Existem muitas empresas que vendem exossomos e se promovem dizendo que sua qualidade é a melhor. Existem várias origens, como polpa dentária decídua, células de gordura, cordão umbilical e placenta. Recentemente, injeções intravenosas de exossomos foram administradas a atletas de ponta para ajudá-los a se recuperar de danos causados ​​pela competição. Vídeos do You Tube e comunicados de imprensa sobre a administração contínua de exossomos têm promovido fortemente o atleta. Isso não é considerado doping? Concluindo, penso que a administração intravenosa de reagentes que não são aprovados pela Lei de Dispositivos Farmacêuticos e Médicos para melhorar o desempenho físico pode ser considerada um ato de doping. Foi lançado de acordo com os padrões do NPB e até mesmo de acordo com os padrões propostos pelo JBC. A administração intravenosa de menos de 100 ml em 12 horas não é dopagem, mas a administração intravenosa contínua de reagentes não aprovados para melhorar o desempenho físico é ética e de bom senso, como uma proibição do médico antes do doping. Neste ponto, acreditamos que a terapia exossomo que prioriza o lucro e utiliza atletas como materiais promocionais é um problema. O JBC declara: ``Os boxeadores que participam de lutas realizadas sob a jurisdição do JBC não devem ingerir ou aplicar em seu corpo qualquer entorpecente, droga ou droga que melhore ou diminua seu desempenho no ringue. ”(https://www.jbc.or.jp/info/jbc_rulebook_excerpt.pdf) 2 https://www.jbc.or.jp/rls/2021/0520.pdf 3 https://boxingnews.jp/news/83424/ https://www.sponichi.co.jp/battle/news/2021/05/19/kiji/20210519s00021000415000c.html etc. é proposto. https://npb.jp/anti-doping/foryourdailylife_1.html A Seção M2.2 da Lista Proibida da Agência Mundial Antidopagem (WADA) declara: ``São proibidas infusões intravenosas e/ou injeções intravenosas que excedam um total de 12 mL por 100 horas. ``Isto exclui os casos em que são legitimamente recebidas em cada processo de testes clínicos.'' O Comitê Médico do NPB considera aqueles que atendem aos dois pontos a seguir como "infusões intravenosas recebidas legitimamente".
  1. Existe um prontuário médico que indica claramente o nome do diagnóstico, a base do diagnóstico, o nome do medicamento, a quantidade utilizada e o método de uso.
  2. É um tratamento que utiliza medicamento aprovado com base na Lei de Assuntos Farmacêuticos e é utilizado dentro de uma indicação.
Mesmo que não sejam substâncias dopantes proibidas, as injeções e infusões que não são recebidas legitimamente durante os exames médicos (incluindo todos os procedimentos durante o transporte de emergência, cirurgia, tratamento ambulatorial e hospitalização) ou durante os exames clínicos são drogas antidoping. uma violação dos regulamentos antidoping. De qualquer forma, pode-se dizer que a infusão de exossomos e a administração intravenosa não devem ser realizadas conforme o protocolo e quais reagentes devem ser utilizados são completamente desconhecidos neste momento. Os atletas devem ter cuidado para não cair na armadilha de usar gotejamentos de exossomos.